O jornalista inglês Chris Anderson, 49 anos, editor-chefe da revista "Wired" desde 2001, ficou famoso no mundo dos negócios e da tecnologia em 2006, quando lançou "The long tail" (no Brasil, "A cauda longa", editora Campus).
ABAIXO O TRECHO SOBRE BANDA CALYPSO
LINK FONTE: http://oglobo.globo.com/tecnologia/mat/2009/08/03/chris-anderson-fala-sobre-sua-tese-da-economia-do-gratis-757081680.asp
PERGUNTA: O seu livro "Free" menciona Brasil e China como as fronteiras da economia gratuita, por causa da força da pirataria e dos camelôs de rua. No caso brasileiro, a Banda Calypso é citada como um modelo de negócios. O senhor considera que os camelôs brasileiros são um modelo de negócios para o futuro do capitalismo?
RESPOSTA: Bem, a Banda Calypso não é o único modelo existente hoje para a indústria de música, mas é certamente um modelo de negócios muito interessante para pensar sobre a força do gratuito. Eu fiquei impressionado ao andar por São Paulo, que conheço bem, e ver que a banda permitia que os camelôs vendessem seus CDs e DVDs a um custo tão baixo que, na prática, era gratuito. A Banda Calypso prefere ganhar dinheiro em shows, e o gesto de dar CDs e DVDs ao público ajudou a popularizar o nome da banda e fazer dos shows de música tecnobrega um gênero comercialmente viável. Portanto, os camelôs brasileiros e a Banda Calypso são um exemplo de como a economia do gratuito está sendo desenvolvida em economias emergentes.
FONTE: COMUNIDADE OFICIAL DA CALYPSO
ABAIXO O TRECHO SOBRE BANDA CALYPSO
LINK FONTE: http://oglobo.globo.com/tecnologia/mat/
PERGUNTA: O seu livro "Free" menciona Brasil e China como as fronteiras da economia gratuita, por causa da força da pirataria e dos camelôs de rua. No caso brasileiro, a Banda Calypso é citada como um modelo de negócios. O senhor considera que os camelôs brasileiros são um modelo de negócios para o futuro do capitalismo?
RESPOSTA: Bem, a Banda Calypso não é o único modelo existente hoje para a indústria de música, mas é certamente um modelo de negócios muito interessante para pensar sobre a força do gratuito. Eu fiquei impressionado ao andar por São Paulo, que conheço bem, e ver que a banda permitia que os camelôs vendessem seus CDs e DVDs a um custo tão baixo que, na prática, era gratuito. A Banda Calypso prefere ganhar dinheiro em shows, e o gesto de dar CDs e DVDs ao público ajudou a popularizar o nome da banda e fazer dos shows de música tecnobrega um gênero comercialmente viável. Portanto, os camelôs brasileiros e a Banda Calypso são um exemplo de como a economia do gratuito está sendo desenvolvida em economias emergentes.
FONTE: COMUNIDADE OFICIAL DA CALYPSO
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